Continuam a aparecer diariamente novas denúncias sobre as irregularidades na Raríssimas . Desta vez, a denúncia provém de uma ex-funcionária da associação que trabalhava no refeitório.
A funcionária, agora desempregada, afirma que era recorrente ver a Paula Brito e Costa carregar sacos doados do Banco Alimentar para o seu BMW. Estes sacos, continham produtos que haviam sido doados para aliviar os custos na alimentação das refeições na associação, no entanto, a funcionária adianta que eram raras as vezes que haviam produtos do banco alimentar para serem usados nas refeições.
O despedimento da funcionária surgiu há 3 meses atrás, quando confrontou a então Presidente sobre o porquê de levar os produtos do Banco Alimentar para casa. A Presidente terá reagido mal, e respondeu com agressividade que não tinha que se preocupar com o trabalho dela. No dia seguinte foi chamada ao gabinete dela e despediram-na por justa causa.
Quando perguntada sobre o porquê de nunca ter falado disto em público, a funcionária que prefere manter o anonimato, avança que tinha medo de que houvesse repercussões caso ela denunciasse a Presidente, pois ela havia deixado uma ameaça caso ela se atrevesse a falar com alguém sobre o seu despedimento.
Recorde-se que Paulo Brito e Costa é acusada de desviar dinheiro da Raríssimas para fins pessoais, segundo as denúncias no último fim-de-semana numa reportagem da TVI, e desde então, têm surgido muitos mais detalhes e informações sobre burlas praticadas pelos altos responsáveis da associação.
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