Fundadora da Raríssimas garante nunca ter usado dinheiro público e explica que vestidos eram "farda" para eventos da associação. Paula Brito e Costa diz que ministro soube de irregularidades em junho. A ex-presidente da Raríssimas garante que não usou dinheiro público e que apenas fez “o bem”. E mesmo que fique provada a sua inocência, não irá regressar à associação que fundou.
Numa entrevista ao Expresso, Paula Brito e Costa justificou os gastos que fez e que lhe valeram a acusação de gestão danosa. “Sinto-me muito magoada com o meu país. Só fiz o bem. Estão com medo do meu poder? Só o uso para a Raríssimas. Provem que usei dinheiro público. Não usei. Merecia um pedido de desculpas do país”, afirmou a fundadora da Raríssimas ao Expresso.
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Paula Brito e Costa esclareceu que o seu ordenado de três mil euros resultava de um “contrato de trabalho com a Raríssimas” enquanto diretora-geral e não como presidente da IPSS — a lei permite um ordenado máximo de 1600 euros. “Não sou remunerada enquanto presidente da instituição. Sou uma empregada por conta de outrem e por isso não estou no regime das IPSS.”
Fοnte: observador.pt