5 Problemas dos Carros a Diesel que talvez não saibas, mas que devias Conhecer

Factores que pesam na hora de decidir!

  

Estes problemas dos carros a diesel podem fazer a diferença no momento de decisão. Se está a pensar comprar um carro a diesel a pensar na possível poupança que pode vir a conseguir alcançar face a um modelo a gasolina, achamos que deve também conhecer alguns problemas dos carros a diesel que pode vir a ter de enfrentar caso o faça. Desta forma, poderá tomar uma decisão informada acerca do automóvel que um dia virá a comprar.

5 problemas dos carros a diesel

1. Os modelos são mais caros

Um dos mais conhecidos entraves à compra de um carro a diesel é mesmo o preço. Por norma, os carros com motor de gasóleo são mais caros do que os carros a gasolina. E porquê? Porque o custo do desenvolvimento dos motores a diesel é superior, pois existe uma necessidade de conter o nível de emissões.

A verdade é que este aumento no custo inicial, apesar de ser lentamente amortizado pela poupança no consumo de combustível, pode levar vários anos a ser completamente extinto, dependendo do uso que o condutor dá ao carro. É de realçar que os motores a diesel utilizam sistemas de injeção direta de combustível e estes materiais são menos duráveis e mais dispendiosos.

2. É preciso mudar o óleo regularmente

Em carros a diesel, o óleo tem de ser mudado com alguma regularidade, pois caso contrário este fica com pequenas partículas que acabam por colocar em perigo a saúde do motor. Isto significa que o filtro deve também ser verificado com regularidade, de modo a garantir que não vem a ter surpresas desagradáveis no futuro.

3. Apenas o uso citadino pode ser um problema

Um dos problemas dos carros a diesel menos conhecidos é que o típico pára-arranca pode vir a dar problemas. Quando equipados com um filtro de partículas – um dispositivo que retém partículas poluentes e ajuda a reduzir o nível de emissões nocivas – o pára-arranca é um problema pois caso este não tenha hipótese de regenerar, o condutor terá de lidar com um aumento no consumo de combustível e de emissões. Além disso, poderá sentir um efeito negativo no desempenho do carro.

O ciclo de regeneração, que queima as partículas, é feito quando é alcançada uma temperatura bastante elevada. Por norma, esta alcança-se em grandes viagens, e não no uso citadino. Os custos de substituição do filtro são bastante elevados.

4. Carros a diesel deitam mais fumo, fazem mais ruídos e poluem mais

Os veículos que utilizam motor de combustão a gasóleo podem gerar mais fumos e ruídos do que os automóveis a gasolina. Porém, isso não significa que exista algum problema com o catalizador ou outra peça automóvel. Esta situação deve-se à forma como o gasóleo é queimado e como o ar é expelido através do tudo de escape e ainda pelo fato do motor a diesel ser mais barulhento do que os outros.

Os motores a diesel ganharam grande reputação ao longo das últimas décadas pela sua maior facilidade de utilização e economia, associada a um menor custo no preço por litro. No entanto, a tecnologia diesel foi posta em causa, na sequência da polémica das emissões poluentes do grupo Volkswagen em 2015.

Contudo, é preciso reconhecer o esforço dos construtores nos últimos anos na ‘limpeza’ dos motores a diesel, que tem sido enorme. Mas as emissões continuam a existir, sobretudo nas partículas nocivas de NOx (óxidos de azoto) que, na atmosfera, acabam por causar problemas respiratórios. Estas emissões de NOx contribuem, ainda, para o aumento do efeito de estufa no verão, também ele causador de problemas ao nível do sistema respiratório.

5. O diesel é muito viscoso

Este não parece ser um dos problemas dos carros a diesel, mas acredite que é. Sendo mais viscoso e oleoso que a gasolina, é mais difícil de deixar evaporar diesel caso o derrame, sendo mais fácil à sujidade instalar-se. Caso o derrame em cima de uma componente do motor, isto pode vir a dar despesa ao instalarem-se nele detritos. É recomendado limpá-lo minuciosamente assim que possível. Pode também vir a sofrer caso se suje com diesel, pois será difícil ver-se livre da nódoa.

Fonte: e-konomista.pt

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